Quando uma carta de amor eu te fizer,
Direi que o meu amar, é o que sou,
Pois enquanto apaixonado estiver,
Dou-te uma carta pra provar o meu amor.
E se um endereço para ela eu não tiver,
Em mil pedaços lhe jogarei ao mar,
Para que mil amores lhe possam receber...
Dou-te uma carta para provar o meu amar.
E se um endereço eu tiver: enviarei...
Embebida em meu perfume; em meio à rosas,
Dizendo o amor que só serei,
Dou-te uma carta de amor: terás as provas.
Nesta minha carta tu verás minha escrita,
Em letras belas, ou, em letras tortas,
Mas minha carta, tu a terás: acredite...
Dou-te uma carta de amor como tu gostas.
No envelope... O meu amor escrito!
No meu amor... Minha emoção!
Na emoção... O que acredito!
No que acredito... O meu coração.
Antonio Reinaldo Carneiro Oliveira = Rey.
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