quarta-feira, 4 de maio de 2011

Quanto,


Quanto queria ter você
Por sobre o meu corpo a te entregue,
No  sublime instante que o vulgo não ver
Implorando-te trégua, sabe para que?
Para o instante não perecer.

E conquanto rotineiro se fizesse,
Posto que meu desejo vem do amor,
Fá-lo-ia a minha mais divina prece,
Ou quem sabe, uma sublime flor,
Que em meu jardim jamais desvanece.

Inebriado neste amor,
Não me importaria por ele fenecer
Posto que qual certo colibri em certa flor,
Já teria teu néctar a me favorecer,
Amor, meu doce amor.

Assim, deixo nesta poesia
O amor que sói eu sei amar,
És meu estro, ó doce cotovia,
Sinto este desejo como o vulgo ver ao mar,
Repleto de amor, inebriado de alegria.

Antonio Rey

Um comentário:

  1. Reisinho!!! que coisa Linda ! é Bom ter um amigo que escreve tão bem por perto ... Muito linda.... HUHUHUH rsrsrs..Liana

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