quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Brindo-te!


 

Não quero uma mulher à noite,
Quero-te amor, a todo o instante,
Na doçura da poética amante,
No desespero do solitário navegante.

Quero te matar de amar,
Na volúpia deste meu doce amor,
Largar-me sem reservas nas vagas do teu mar,
Deliciar-me no teu perfume, ó minha flor.

Quero-te amor na ribalta deste meu viver
E que eu e você sejamos um paraíso,
Destilando mel ao unir-me a você,
Em tantos orgasmos quanto forem preciso.

Quero-te no meu dia-a-dia,
Na cumplicidade do verdadeiro amar
Nesta tua musicalidade ó linda cotovia,
Nesta santidade que busco apreciar.

Quero-te minha mulher,
Mãe dos meus filhos lindos...
Quero te reiterar o meu amor com fé;
O teu amor, com o meu amar eu brindo.



Antonio Rey.

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