Dou-te alforria, sentimento.
Porquanto tu és fruto de mal entendido,
Não te detenha preso.
Voa se queres, ou, então dissipa.
O cravo que ao madeiro te atrelava,
Rompeu-se... Oh!., suavidade!
Assim, nem sol a te queimar,
Nem lua a te inspirar,
Livre tu és, agora.
Xô, vai! Voa pra bem
longe.
Antonio Rey.
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