quarta-feira, 28 de março de 2018

Alforria!







Dou-te alforria, sentimento.
Porquanto tu és fruto de mal entendido,
Não te detenha preso.
Voa se queres, ou, então dissipa.


O cravo que ao madeiro te atrelava,
Rompeu-se... Oh!., suavidade!
Assim, nem sol a te queimar,
Nem lua a te inspirar,
Livre tu és, agora.

Xô, vai!  Voa pra bem longe.


Antonio Rey.

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