Abre o sol da possibilidade,
Em olhares de outros tons,
No segredo do santo pudor,
No perfume de certa flor.
E se a felicidade habita o simples,
O belo também o habita,
Guardado em seus segredos,
No Sacrário do pudor.
Entretanto hás de amar,
Sem quebrar seu juramento,
Porque de amor é o viver,
E é assim que há de ser.
Vinde ó sol me aquecer,
Vinde com teu sorriso matinal,
Vinde dar sabor a este amar,
Vinde a este amar igual ao mar.
Antonio Rei
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