Do silêncio de onde estou,
Contemplo essa mulher,
Que me deu o seu amor,
Na plenitude que ela é.
Ao lhe contemplar, lhe amo mais,
E lhe entrego todo o meu ser,
Junto a ela, sofrer, jamais,
Amada e amante, neste viver.
E nesta entrega, lhe amo tanto,
Neste meu amar, maior que o mar,
Mar de amor; mar de encanto,
Encanto lindo o meu amar.
Ó meu amor... Ó ser bendito,
O meu viver, tem uma razão,
Cantar ao mundo este meu grito,
Gritar em meu canto, minha paixão.
Bendita seja ó minha amada,
Amar-te-ei por toda vida,
Pois és a mulher mais desejada,
Meu doce amor; minha querida.
Antonio R. Carneiro Oliveira = Rey.
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