De asas abertas qual Águia,
Na plenitude da felicidade,
A beleza, disfarça a idade,
A distância angustia.
O mar ao fundo lhe ampara,
Sustentando a estética,
A inspirar a alma poética,
Que aquele mar ao amor, compara.
Como ser indiferente neste viver,
De caudalosos sentimentos,
De sentimentos a fluir...
Se sentir nos dá total alento,
E se torna a sorrir,
Esperando sempre te ter?
Antonio Rey
Nenhum comentário:
Postar um comentário