sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O Sol!



Ele que dantes brilhou
Como se fora o mais belo sorriso,
Ora, nublou...
Como se fosse preciso.

E agora aqui estou preocupado contigo ó Sol,
Será que estais doente?
Se estiveres, deixa que eu seja teu farol,
Vem que te conservo quente.

O Sol que dantes brilhava,
Olhou-me angustiado, quiçá por certa nuvem,
Não chovia, mas, tentava,
Dia triste que nem chove, nem Sol, tem.

Ora que poema mais sem nexo este meu,
Tu és Sol independente do que sinto,
Não que eu queira me fazer qual o Teseu,
Buscando-te neste psicológico labirinto.

O Sol,
Eu,
Nós,
Vivendo...

Antonio Rey.

Nenhum comentário:

Postar um comentário