terça-feira, 8 de outubro de 2013

Soneto Catalítico.

Navegando neste mar,
Qual nau próxima aos abrolhos,
Percebi luz a me iluminar,
Luz, oriunda dos teus olhos.

E teu sorriso,
Forjado nas asas do meu verso,
Faz-me ditoso e preciso,
No afã de te fazer meu estro.

Esperando o momento de este amor te dar,
Forjei com versos o lenço de enxugar teu pranto,
Parei o tempo pra te dar este amor que sou.

Enquanto assim vivo a amar em qualquer canto,
Entregando-te este amor que ora te dou,
Fazendo meu amar imensurável como o mar.

Antonio Rey.


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