Coração em arritmia,
Pensamento tecendo em fios de silêncio: sentimentos.
Coragem submersa na caverna de Platão, temendo...
Visão destilando da fonte das emoções, gotículas,
Que talvez sejam de amar; de medo de perder.
E os sonhos nem esperam a noite chegar.
Ali mesmo se tecem em fios de amor,
Ora em desalinhos; ora nos caminhos.
Os olhos? Olham intensamente.
Buscando no delta de sentimentos em luta,
A fruta do amor tão bem guardada,
Jamais vista, entretanto desejada.
A fruta, que proporciona vida,
Que instigou Freud.
Pensar...
Temer...
Desejar.
Antonio Rey.
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