E a beleza se fez flor,
Conquanto uma lágrima existisse,
Era uma flor singela.
De pétalas transparentes,
De quase nada.
Uma flor.
E na manhã seguinte aquela se fez rosa,
Toda molhada,
A flor mais bela ainda,
Com seu divino encanto,
Bela, sorridente sem nenhum pranto.
Uma flor!
Por Antonio Rey.
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