Bandidos
não são apenas os que dos morros, das prisões e de todas as cidades comandam
toda ordem de ações danosas a toda uma coletividade, tais como, tráfico de
drogas, seqüestros, tráfico de influência, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro,
evasão de divisas e etc. Bandidos são também, deputados e senadores corruptos,
que vendo toda a população morrendo de fome, de sede, de falta de saneamento
básico, de falta de assistência médico-hospitalar, votam, para que seus
salários aumentem 28% e depois, com a cara de pau, vão ao púlpito do congresso,
(sim, congresso com letra minúscula, para de propósito afronta-los) falar
contra o aumento de impostos... Estes mesmos políticos que depois de verem e
falarem tanto da falência do país, querem mais, três bilhões e seiscentos
milhões dizendo eles que é para bancar suas campanhas.
Bandidos
são também, policiais militares, civis e federais que deveriam se sentir
orgulhosos de suas profissões, mas, que atuam no crime da forma mais descarada
possível, porque, protegidos pelo bom nome das organizações policiais a que
pertencem... Felizmente é uma pequena minoria, porque a maioria é de homens de
bem; policiais que nos orgulham.
Bandidos
são também, juízes e desembargadores que deveriam se constituir a única
esperança do cidadão de bem, mas que, infelizmente, atentam contra a ordem e os
princípios de moralidade e ética...
Bandidos
são também, médicos que deveriam salvar vidas e deixam os pobres morrerem nas
filas dos hospitais enquanto se preocupam em salvar os seus bolsos...
Bandidos
são também estes sindicalistas corruptos que só querem se dar bem e se utilizam
do nome de uma classe e prejudicam as comunidades; as nações. Agora mesmo
estamos vendo as montadoras americanas em dificuldades financeiras por conta
das ações de estes senhores. Se não tivermos cuidado enquanto é tempo, logo,
logo, isto estará acontecendo aqui...
Bandidos
são também os dirigentes do MST, que tentam fazer do que seria uma proposta
séria de reforma agrária, trampolim para cargos políticos e enriquecimento
ilícito, utilizando-se para tanto, o expediente da lavagem cerebral em pobres
diabos que acabam falando de forma robotizada o que os que estão na direção,
lhes mandam...
Estamos
vivendo um período de inquestionável falta de moral e porque não dizer, de
vergonha na cara, que faz com que o homem simples e desprotegido, aquele que
acha uma carteira cheia de dinheiro e espera que o dono apareça para lhe
devolver; aquele que quando um caixa de um banco lhe dá uma quantia a mais lhe
devolve; aquele que não recebe um troco a mais de um comerciante qualquer,
sinta vergonha de se dizer brasileiro.
É
de dar náuseas, assistir com que empáfia; com desfaçatez os nossos políticos
atuam e dão entrevistas, querendo se passar por senhores plenos de pendores
vestais... Pobres diabos travestidos de homens de bem.
Precisamos de um Brasil melhor!
Antonio Rey.
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